De jogos de segunda vida do inicio dos anos noventa até a criação de identidade virtual nos tempos do petróleo, a realidade virtual tem sido uma solução a ser vendida. O desenvolvimento de tecnologia no estudo de vida em outras órbitas tem usado milhões para o aproximado exílio, mas conhecemos um grande mediador dessa transição. A informação digital é praticamente embrionária, os modelos de classificação construído pelos humanos são básicos, mas um corpo com energia desenvolve sua capacidade de devorar tais classificações apelando para as possibilidades de construir novas maravilhas.

Nas realidades alternativas um passo a mais na onda de não ser só um invertebrado fragilizado pelo consumo de chips e soda cáustica, humanos pagam por delivery de mercados e conteúdo adulto na internet, mensalmente algumas cifras de cartão. A busca habitual pelo prazer já é digital, e o prazer é o melhor amigo na realidade, virtual ou não, um armazenamento digital de você inteiro.

Como procedimento você precisa de espaço digital, qual seu espaco? Qual peso você tem na construção de dados, simples: a cybercromossomia junta elementos matemáticos na composição entre o referencial em seu banco de dados e você, generalizando todas as possibilidades de sua personalidade, enquanto encaixa essas composições em segundos você é subido numa nuvem de comparação, na verdade você não está lá, você é um monte de comparação de dados, assim o seu espaço ocupado é virtual também, se livrar de você fica mais fácil, porém todo o outro espaço são as possibilidades que te são dadas.

Nessa revista vamos repensar os módulos da virtualidade e como eles afetam nossa experiência de usuário, analisando tecnologias, conspirando futuridades e encontrando novos meios de trilhar a World Wide Web.



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